sexta-feira, 9 de março de 2012

Atenção Pais e Educadores! Textos Nocivos e Sofísticos no SESI (1): O AMOR É INVIÁVEL. ESTE TEXTO ATUAL CORRIGE QUALQUER MÁ INTERPRETAÇÃO DO TEXTO ANTERIOR...

No livro Muitos textos... Tantas palavras do 9o. ano do ensino fundamental do SESI, encontramos, um texto: O AMOR É INVIÁVEL, págs. 202 e 203 (2012 d.C),  extremamente sofístico, imoral, relativista e  pragmaticamente desconstrucionista de relacionamentos sinceros e íntegros. Este texto causará danos emocionais, morais, sentimentais e espirituais na vida dos adolescentes, principalmente, naqueles que não tem uma família estruturada, não tem e nem conhecem modelos reais e concretos de verdadeiros "Pai e Mãe".


Este texto é contrário ao desenvolvimento mental, moral, espiritual e social conforme exige o artigo 3 do Estatuto da Criança e do Adolescente e também fere o artigo 205 da Constituição Brasileira:


Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. ( grifo nosso - Estatuto da Criança e do Adolescente - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm )




Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (Grifo nosso)


Sofisma 1 - Apologia da descrença, do ceticismo e niilismo ao Amor através da afirmação que "O amor é inviável". Formando adolescentes irresponsáveis para relacionamentos.


Este respectivo texto, infelizmente, adolescentes são doutrinados, ideologizados, através de argumentos falaciosos como: o amor é inviável e descrença total de relacionamentos sérios e comprometidos. O texto conduz os adolescentes ao ceticismo, a incredulidade, contribuindo e agravando a  formação de jovens problemáticos e volúveis em seus relacionamentos pessoais e emocionais.


O texto usa uma "pesquisa", da qual não sabemos quais foram os métodos qualitativos e quantitativos, as suas consistências, substâncias e veracidades, e, não sabemos também, quais são as motivações subjetivas, metafísicas e transcendentes do matemático Prof. José-Manuel Rey do departamento de Análise Econômica da Universidade Complutense, a mais importante de Madri. na Espanha, para afirmar através de "suas integrais e equações" de que os "relacionamentos amorosos têm tudo para fracassar".


- Será que este professor está passando por alguma depressão amorosa, ou, foi rejeitado por um grande amor? 


- Será que sofreu uma traição, e ainda não foi curado emocionalmente? 


- Será que foi testemunha ocular do fracasso de relacionamento do seu pai e mãe, demais familiares e pessoas queridas?


Solicitamos aos responsáveis da Divisão de Educação do SESI para ficarem atentos para não permitir que "educadores e pedagogos" influenciados por teorias e modas educacionais equivocadas, neomarxistas e relativistas", possam influenciar a digníssima divisão em um centro de doutrinação cognitiva, epistêmica e hermenêutica dos respectivos adolescentes para a ideologia e aberração cultural da cosmovisão relacionamento-objeto, coisificação, massificação, superficialialidade moral e permissiva.


Sofisma 2 – Tudo é justificável, porque, é “estrutural e está na natureza das coisas”, a partir de bases epistêmicas reducionistas e absolutização modal.


O sofista professor acima, afirma que o "amor não basta para sustentar uma união" e que "o esforço exigido para manter o casamento ou o namoro funcionando será sempre maior...", e que o "casal feliz... é a exceção", e toda a fundamentação teórica são as estatísticas da quantidade de divórcios nos Estados Unidos, Europa e Brasil. O problema deste professor sofista, é que a estatística, a matemática, a física, ou qualquer outra ciência, é apenas uma abstração modal, é apenas um aspecto, e não podemos chegar a conclusões científicas consistente com apenas uma abstração modal.


A teoria falaciana do autor é que aqueles que "querem ter uma relação duradoura e estão dispostos a se esforçar por ela, FRACASSARÃO". Diz que o seu "estudo demonstra... que é estrutural, está na natureza das coisas o fracasso do relacionamento amoroso". A hermenêutica do autor é reducionista, na medida em que tudo é: "é estrutural e está na natureza das coisas". Em nome desta "está na natureza das coisas", poderei cometer aberrações. Em nome desta teoria bizara "está na natureza das coisas" é possível permitir a "pedofilia". Precisamos ter cuidado supostos educadores para não permitir que haja algum texto amenizando ou desculpando atos de pedofilia, com o "argumento-sofístico" - é "estrutural, está na natureza das coisas". 

Cuidado! Muita atenção! "Educadores depravados", baseados em teorias neo-marxista, construtivista e desconstrucionista, querem substituir a aberração da palavra "pedofilia" por "intimidade inter-geracional", em outras palavras, logo, logo, veremos que estes grupos de "direitos humanos" e "direitos de minorias" lutando pela legalidade da pedofilia; material disponível no blog que combate a pedofilia: http://pedofilianauniversidade.blogspot.com 

 
O cientificismo, que neste caso é a absolutização da abstração modal, consegue reduzir a análise da vida humana em categorias matematizantes, transformando esta “análise científica” em uma ciência barata e que não merece respeito, porém, alguns incompetentes da pedagogia, fazem propaganda e promovem esta “ciência” que  tudo é permitido e justificável, prejudicando milhares de adolescentes em seu desenvolvimento integral, alegando que  é "estrutural e está na natureza das coisas o fracasso dos relacionamentos no namoro e casamento".


Só porque alguns animais devoram os seus filhotes, eu sou obrigado a devorar os meus filhos?! Lógico que não, por isso, cuidado com estas teorias explicitamente comprometido e ideologizado com este raciocínio falho que é "estrutural e está na natureza das coisas".


Aliás, se não tivermos cuidado com estes "educadores progressistas, construtivistas e desconstrucionistas", críticos da educação tradicional e contrários aos conteúdos, que reduziram a nobre missão e honrada profissão do Professor em "Facilitador" (aliás, financeiramente, o "facilitador" é mais barato que o "professor"), estão infiltrados, praticamente, em todas as instituições educacionais, tanto, escolas públicas e confessionais.  Logo, logo, estes "educadores progressistas, construtivistas e desconstrucionistas" implantarão a metodologia e filosofia educacional do Marquês de Sade que justificava várias aberrações e inclusive o estupro, porque, "é estrutural e está na natureza das coisas".


(...)


Vamos continuar nos próximos dias comentando a aberração do texto nas páginas 202, 203 e outros textos...


ESTE TEXTO ATUAL CORRIGE QUALQUER MÁ INTERPRETAÇÃO DO TEXTO ANTERIOR, INCLUSIVE ASSUMIMOS PUBLICAMENTE O RESPEITO E ADMIRAÇÃO POR DIVERSOS EDUCADORES E FUNCIONÁRIOS DO SESI QUE TÊM TRABALHADO PARA DESENVOLVER UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE.


PEDIMOS DESCULPAS SE O PRIMEIRO TEXTO PRODUZIU ALGUMA MÁ INTERPRETAÇÃO, QUE TINHA E TÊM COMO META PRINCIPAL E SINE QUA NON ALERTAR O PERIGO E NOCIVIDADE QUE O RESPECTIVO TEXTO PODE TER CAUSADO NA VIDA DOS ADOLESCENTES.





Prof. Luis Cavalcante
http://metodologiadoestudo.blogspot.com/2011/10/perfil-do-prof-luis-cavalcante.html


Blog: http://metodologiadoestudo.blogspot.com / http://sofismanaeducacao.blogspot.com




Venha participar da Associação de Pais Contra o Imoralismo e Libertinagem no Ensino. Maiores informações com o Prof. Luis Cavalcante - E-mail: professorluiscavalcante@bol.com.br

O que é SOFISMA?

“Sofisma”, segundo o Aurélio, é um “argumento aparentemente válido, mas, na realidade, não conclusivo, e que supõe má-fé por parte de quem o apresenta”; “argumento falso formulado de propósito para induzir outrem a erro”; “engano, logro, burla, tapeação”. Permita-me, paciente leitor(a), apresentar-lhe três sofismas bem fresquinhos.


Sofisma 1

            Na polêmica em torno das experiências com células-tronco a custo do assassinato de embriões humanos, muito se disse contra a Igreja. O mesmo dir-se-á quando o Governo Lula tentar aprovar o aborto no Brasil (a questão das células-tronco foi apenas um ensaio). Mete-se a ripa na Igreja também quando esta se coloca de modo crítico quanto ao reconhecimento civil da união entre homossexuais como sendo um “casamento”. Acusou-se essa bruxa velha de medieval, obscurantista e de querer impor seus pontos de vista reacionários aos não-católicos e não-crentes. Pura lorota. A Igreja não está querendo impor nada a ninguém nem é contra ninguém. A questão é de outra ordem.

            Todas essas questões polêmicas são de ordem moral e dizem respeito ao modo como uma sociedade humana se compreende, se articula e delineia o seu futuro. Aqui estão envolvidas questões seríssimas: Que é a vida humana? Quando se inicia? Qual a sua dignidade? Quanto vale? Quem, quando e como deve protegê-la? Qual o sentido do sofrimento e da dor? Que é a família? Qual a sua função? Sobre quais valores se assenta? Qual a relação entre a família e o conjunto da sociedade? Qual o papel da família na geração e educação dos seres humanos, membros de uma sociedade e portadores de uma dignidade e de direitos inalienáveis?

            Note-se não se trata simplesmente de moral cristã, mas de uma ética que envolve qualquer ser humano decente e qualquer sociedade humana que deseje manter o mínimo de dignidade e responsabilidade quanto ao seu futuro. Ninguém pode ficar isento de tentar dar respostas a essas questões. E são questões que marcarão o destino e a qualidade de toda a nossa sociedade.

            Ora, a Igreja é portadora de uma mensagem, aquela de Jesus Cristo. Essa mensagem contém fortíssimas implicações morais às quais ela não pode renunciar sem ser infiel ao seu Senhor. É verdade que os cristãos não podem e não devem impor sua moral ao conjunto da sociedade, mas podem e devem manifestar-se e procurar fazer-se ouvir na busca da construção de uma ética civil, ou seja, um mínimo ético comum à grande maioria da sociedade.

            Em que se basearia tal ética? Na busca de auscultar a consciência, no respeito pelo mais fraco, na afirmação do valor inalienável da vida humana, na renúncia ao utilitarismo como critério último de ação e avaliação, na busca honesta da superação de um subjetivismo descomprometido com o bem comum e com o interesse da coletividade. São alguns critérios.

            Os nossos deputados, brincando de deus, aprovaram os experimentos que matarão embriões humanos. A Igreja continuará afirmando que não concorda. Não impõe seu parecer, mas dialoga e explica seus motivos. É seu direito e seu dever. Quem não gostar dela, paciência. Mas ninguém tem o direito de calá-la. É questão de ser fiel ao Cristo, não de ser popular ou agradar à maioria...


Sofisma 2

            O Fantástico, da Rede Globo, mostrou, no Domingo passado, uma pesquisa ampla para convencer que a Igreja não tem o apoio da Igreja. Explico-me: a Igreja oficial estaria sozinha na defesa de seus retrógrados princípios morais. A grande maioria dos católicos é a favor do aborto, dos preservativos, das relações pré-matrimoniais, da pesquisa com células-tronco embrionárias, do “casamento gay”. É a hierarquia que é quadrada e obscurantista. Eis o que a Globo quis passar.

            Convém recordar que a verdade não é questão de maioria. Para os cristãos, a Verdade é Cristo e vive-se na Verdade quando se vive o seu Evangelho. Ora, não é o Cristo que deve se converter ao mundo, mas o mundo que se deve abrir ao Evangelho. Quando Jesus disse ser o Pão da vida, a grande maioria dos discípulos o abandonou. Mas, o Senhor não fez pesquisa de opinião para mudar sua doutrina. Muito pelo contrário: “Vós também quereis ir embora?”

            Além do mais, católico não é quem diz que é católico. Católico é aquele que, com humildade e esforço, procura deixar seu pensamento mundano para abraçar o pensamento de  Cristo. O católico é aquele que vai à Missa aos domingos, que se esforça para viver o Evangelho, que se engaja na vida da comunidade dos irmãos em Cristo e que crê que a Igreja é conduzida pelo Espírito do Cristo ressuscitado. Esses católicos não são da turma que o Fantástico entrevistou, católicos de certidão de batismo, de missa de sétimo dia e de formatura. Porque a Igreja não é dona, mas serva da Verdade, porque não possui a Verdade, mas é por ela possuída, não voltará atrás por temor de pesquisas de opinião. Ela, nossa Mãe católica, somente deve ter medo de uma coisa: de ser infiel ao seu Senhor! Se a Globo – como a Veja, a IstoÉ, a Época e cia – pretendeu pressionar ou intimidar a Igreja, perdeu tempo, verbo e dinheiro...

Sofisma 3

            Após a aprovação da pesquisa que matará embriões humanos, uma “cientista” afirmou, triunfante, no Jornal Nacional: “Saímos da Idade Média para a era tecnológica!” Com tristeza, podemos constatar o seguinte: essa senhora não sabe um dedo de história! A Idade Média não é o que ela insinuou. Não é Idade das trevas, não é Idade contrária à razão, não é Idade contrária ao progresso. Somente os estúpidos, com vocação para papagaio – eterno repetidores do que não sabem – podem afirmar isso. Ainda com tristeza constatamos a ilusão de pensar que entramos, de salto, na era tecnológica porque vamos pesquisar assassinando vidas humanas. Os meios de comunicação têm criado um mito em torno das promessas das células-tronco embrionárias. Vamos ver o que a dura realidade mostrará... Pena que à custa de vidas inocentes... Mas, o mais triste mesmo, é essa “cientista” considerar um progresso louvável sacrificar vidas humanas. Pobre civilização, a nossa, construída sobre tais valores