terça-feira, 17 de abril de 2012

Futuros Professores dos seus filhos - "educados em uma cosmovisão relativista, construtivista, sodomita, sadista, neo-marxista e esquerdista" (USP - FFLCH - Letras, Sociologia, Filosofia, Antropologia, História, Geografia e Ciências Sociais) - fumam maconha e pedem a legalização de substâncias proibidas.

Futuros Professores dos seus filhos - "educados em uma cosmovisão relativista, construtivista, sodomita, sadista, neo-marxista e esquerdista" (USP - FFLCH - Letras, Sociologia, Filosofia, Antropologia, História, Geografia e Ciências Sociais) - fumam maconha e pedem a legalização de substâncias proibidas.

Conforme a matéria da Folha de São Paulo do dia 17 de Abril de 2012 d.C - C7 - afirma que estudantes fumavam maconha durante a sessão. Nesta matéria temos vários dados abaixo:

Começou com a distribuição de pipoca, chocolate, bala e paçoca a Semana de Barba, Bigode e Baseado, evento promovido por alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP).

A sessão de cinema foi no Espaço Verde (nome sugestivo), uma sala da FFLCH (mantido pelo dinheiro público).

Adesão. Número de participantes surpreendeu organização.

O evento vai até sexta-feira. O objetivo dos organizadores, ligados à Frente Uspiana de Mobilização Antiproibicionista (FUMA), é discutir a legalização da maconha. Evento acontece no horário de aulas.

O aluno de Filosofia Fábio Fernandes, de 26 anos, disse que era a favor da legalização.

No último dia de discussões será realizada uma CERVEJADA no local e o dinheiro arrecadado com a venda de bebidas será revertido para a Marcha da Maconha, movimento que defende a legalização da droga no Brasil.

Maiores detalhes sobre o assunto favor acessar a respectiva matéria conforme os dados acima. Apenas citei algumas frases e pensamentos da respectiva matéria.

Depois de tudo isto, sou convencido a cada dia como as ideologias e cosmovisões: evolucionista, marxista, construtivista, relativista e a militância contra o cristianismo são ensinadas como dogmas em muitas Universidades e Faculdades e como estes alunos, futuros professores dos nossos filhos e queridos, serão destruídos moralmente e tornarão agressivos no combate aos valores da família em nome do “constructo social” - Os Pilares do Naturalismo Filosófico - Freud, Marx e Darwin - e tentando convencer os nossos filhos de suas bestialidades e esquizofrenias alucinantes em nome de alguns teóricos amados pela maioria dos educadores e pedagogos brasileiros.

Acredito que este tipo de evento é uma grande oportunidade para as autoridades do bem através da inteligência chegar aos traficantes da região.

Não conheço nenhuma instituição educacional (tirando algumas judaicas e cristãs) que em seus materiais didáticos de história, ciências, literatura, sociologia e filosofia não tenham aberrações. Na dúvida, mostra-me um material e mostrarei as aberrações embutidas do naturalismo filosófico, materialismo existencialista (imoralidade sadista-neo-marxista) e os reducionismos: metodológico, epistemológico e ontológico!

Prof. Luis Cavalcante
http://metodologiadoestudo.blogspot.com/ ; http://sofismasnaeducacao.blogspot.com/

Professor (acho que ele é construtivista e esquerdista) incentiva comportamentos homossexuais e pede para os alunos ficarem pelados em sala de aula.

Professor de teatro suspenso após ter sido acusado de obrigar alunos a despirem-se

Um professor de teatro de Albufeira foi suspenso depois de ter sido acusado por alguns pais de obrigar os filhos a despirem-se e de incentivar comportamentos homossexuais. O docente garante que apenas fez exercícios de “confrontação de medos”.

A queixa, apresentada por três encarregados de educação de alunos do 10.º ano da Escola Secundária de Albufeira, deu entrada na Inspecção-Geral de Educação a 12 de Janeiro e deu origem a um despacho, de 14 de Março, em que o docente do curso profissional de Artes do Espectáculo, do 10.º e 12.º anos, é suspenso preventivamente por 90 dias.

O despacho, assinado pelo director regional de Educação do Algarve, Alberto Almeida, considera que existem “fortes indícios” de que a presença do docente na escola pode “causar agitação social” e dá como comprovada “a implementação pelo arguido de práticas pedagógicas censuráveis”.

O mesmo despacho evoca a possibilidade de vir a ser aplicada “uma pena disciplinar de demissão”, dado o “grave incumprimento dos deveres profissionais” por parte do docente.

Em declarações à Lusa, o professor Paulo Moreira nega peremptoriamente as acusações, sublinhando que em 12 anos de docência de teatro e quatro anos de Artes do Espectáculo jamais tinha tido qualquer queixa das suas práticas, “ao contrário do que essas mães dizem na carta à inspecção”.

Sublinhando que tudo partiu “de uma mãe que conseguiu arregimentar mais algumas”, o docente garante que jamais mandou despir alguém integralmente, cortar o cabelo ou ter práticas homossexuais.
“Exercício sobre confrontação dos medos”

“Fiz um exercício sobre confrontação dos medos em que lhes perguntei quais as coisas difíceis que eles teriam que fazer em cena e, como em anos anteriores, surgiam a nudez, os contactos sexuais ou cortar o cabelo”, observa, garantindo que “a uma pessoa que dizia que o seu maior medo era a nudez nunca pedia para se despir”.

Aos outros, contudo, pedia, mas “no segundo anterior a ficarem nus mandava parar”, afirma, garantindo que nunca houve casos de nu integral ou parcial, mas apenas “situações em que ficavam em boxers ou biquíni”.

“No caso dos cabelos, no máximo cortaram-se umas madeixas e depois interrompi”, diz, reforçando que se trata de um exercício clássico de teatro em que o formador quer resolver bloqueios emocionais e “ver a disponibilidade do formando para o acto”.

O professor garante que houve apenas dois casos de abordagem à homossexualidade, um dos quais quando “duas alunas decidiram escrever e interpretar um sketch em que se beijavam na boca, por iniciativa própria”.

No outro caso, houve dois rapazes “a quem disse para criarem um sketch sobre homossexualidade, mas não disse o que tinham que fazer. Foram eles que criaram a história, eu apenas pedi que criassem os personagens”, refere.

(...)

Fonte: PÚBLICO

Divulgação: http://sofismasnaeducacao.blogspot.com/ - http://metodologiadoestudo.blogspot.com/